
O Brasil ocupa a 2ª posição no mundo em maior número de casos, entre os países que diagnosticam a doença, ficando atrás somente da Índia.
O Ministério da Saúde alerta que quanto mais cedo diagnosticar a hanseníase, mais cedo a pessoa poderá ser tratada, e assim evitar sequelas. A doença tem cura e o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente do diagnóstico ao tratamento.
O diagnóstico e o tratamento da hanseníase ocorrem nas Unidades de Saúde da Atenção Primária. O diagnóstico é essencialmente clínico, com análise da história do paciente e exame dermatoneurológico (da pele e dos nervos), para avaliação de áreas da pele e/ou manchas com alterações de sensibilidade (ao toque, à dor e à temperatura).